Vagam minhas memórias, soltas
nos caminhos ,a desfrutar do vento
e ao desfolhar das árvores
cansadas... derreadas sobre os muros
de tijolos carcomidos.
Vagam minhas memórias,
alheias ao passante inexpressivo
e ao pássaro inesperado em busca
do ninho perdido.
Memórias que vagueiam, onde acharão
o fio que conduz à harmonia
no frio silêncio dessa poesia...
Mariza Alencastro
(£una)
Um comentário:
Boa noite, amiga Luna!
Gosto muito de tudo que encontro por aqui.
Parabéns pelas belas composições poéticas.
beijos,
Mara
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