Vagam minhas memórias, soltas
nos caminhos ,a desfrutar do vento
e ao desfolhar das árvores
cansadas... derreadas sobre os muros
de tijolos carcomidos.
vagam minhas memórias
alheias ao passante inexpressivo
e ao pássaro aturdido em busca
do ninho perdido.
Memórias que vagueiam, onde andará
em que viela antiga, em qual esquina
em que sítio batido de luar
o amor que um dia perdi
e vivo a procurar?
£UNA
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